Introdução

A região de Molise era, até 1963, parte da região Abruzzi e Molise, que então se separaram.

A produção de vinhos em Molise existe desde a antiguidade, mas com um histórico de baixa qualidade de modo geral.

Recentemente, a viticultura local se alinhou às tecnologias modernas e os resultados obtidos já elevaram cerca de um terço da produção de vinhos à denominação de origem.

Molise tem uma herança de uvas autóctones que sobreviveu ao tempo e à filoxera.

Os sistemas antigos de condução de vinhedos ainda perduram, mas vêm aos poucos sendo substituidos por modelos modernos mais adequados à mecanização.

O território se divide em duas partes, Isernia, nas colinas elevadas em direção à parte final dos Montes Apeninos (55%), e Campobasso, nas colinas mais suaves em direção ao litoral.

Os vinhos produzidos são 74% tintos e rosados e 26% brancos.

Denominações

A região vinícola de Molise possui 4 denominações:

Vinhos da Sub-região de Molise

Principais Variedades de Uvas Tintas

Tintilia, Sangiovese, Montepulciano

Principais Variedades de Uvas Brancas

Trebbiano, Greco, Cacaccione, Cacciadebiti (Passerina), Bombino Bianco

Geografia e Clima

História